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Iluminação Geral

  • Foto do escritor: Mariana Maia
    Mariana Maia
  • 13 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

Possibilitar a entrada de luz natural no ambiente é muito importante, além de aumentar a sensação de bem-estar, também reduz o consumo de energia elétrica.


Por outro lado, um local bem iluminado naturalmente não elimina a necessidade de boas escolhas para a iluminação artificial. Para não cometer erros nessa hora, conhecer os tipos existentes é fundamental!


Vamos entender como aproveitar os efeitos da iluminação geral para valorizar o espaço.


Difusa

O fluxo luminoso é distribuído uniformemente, iluminando por igual o espaço sem criar contrastes. Luminárias com vidro leitoso ou tecidos brancos permitem esse efeito.


A iluminação difusa é ideal em locais com acabamentos brilhantes, como porcelanato ou mármore, podendo ser empregada em salas, banheiros, quartos, até mesmo em garagens.


Direta

A luz direta é focada sobre a superfície, facilitando na concentração e execução de alguma atividade. Por isso, é comum a utilização desse tipo de iluminação em escritórios, salas de estudos e leitura. Pode ser empregada também para destacar objetos decorativos ou texturas, através de spots, abajures ou luminárias pendentes.


Indireta

O efeito da iluminação indireta é alcançado com o direcionamento do fluxo luminoso para uma superfície de cor clara, espalhando a luminosidade pelo ambiente.


Por criar um clima intimista e acolhedor, locais que pedem iluminação suave são mais indicados, como quartos e salas. A fim de evitar fadiga visual é necessário colocar outras fontes de luz.


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